Pobretão, lamento informar, mas contratamos uma mulher para o seu lugar
Não preciso dizer que o mercado de trabalho está cada vez mais odioso. Atualmente, conforme os dados do IBGE, são mais de 12 milhões de desempregados no Bostil em março deste ano (a estatística não considera os informais, nem aqueles que não estão procurando emprego), estima-se que em função da pandemia este número já passa de 20 milhões. Também não preciso dizer que estou certo de que a grande maioria desses desempregados são compostos por homens, especialmente os JPBFs.
Em razão dessa situação, venho abordar a perda de postos de trabalho com certa dignidade (isto é, em escritório, com ar condicionado e com remuneração razoável) dos homens para as mulheres. Na minha divisão, trabalham dez pessoas com o mesmo nível de remuneração e cargo que o meu, das quais oito são mulheres. Isso chama a atenção porque eu trabalho numa área que, historicamente, sempre foi considerada masculina, a contábil-financeira.
Isso é um reflexo dessa sociedade ocidental lixosa que bota as mulheres em um pedestal e deixa os homens a mercê dos restos que sobrarem. Vejam as universidades estaduais e federais, por exemplo, (estou desconsiderando as uniesquinas, pois os diplomas de lá possuem a mesma utilidade que papel higiênico). Cerca de 70% dos estudantes dessas instituições são do sexo feminino. Ou seja, elas adquirem qualificação melhor que a dos homens e, por isso, têm ocupado os nossos lugares.
"Ahhhh Pobretão, mas você é machista, temos que valorizar a meritocracia huuurrrr durrr", "huuurrrr duurrrr por que as mulhres não podem ter oportunidades?" Veja bem, não estou aqui para dizer os direitos que cada um deve ter na vida, ou mesmo os caminhos que devem trilhar. Fato é que as exigências impostas pela sociedade aos homens são infinitamente superiores às das mulheres. O homem, para ser bem sucedido, obrigatoriamente, deve ter bom emprego, dinheiro, carro poderoso, estar bem acompanhado, morar sozinho, ser destacado em seu círculo social, etc. Já para as mulheres existem duas exigências: casar com um bostileiro qualquer e ter filhos. Ninguém se importa se a mulher é executiva de sucesso. Portanto, o trabalho é condição sine qua non para a honra do homem e, por isso, me entristece profundamente a perda de espaço que enfrentamos crescentemente.
Outro agravante é que as mulheres são incompetentes para a maior parte dos trabalhos, à exceção daqueles que envolvem cuidar das pessoas (por exemplo, enfermagem) ou de crianças (por exemplo, professor infantil). Basta olhar o aspecto físico e comportamental das mulheres e perceberá que elas não possuem aptidões para desempenhar trabalhos intelectuais, muito menos braçais. O verdadeiro trabalho das mulheres, desde os primórdios da humanidade, sempre foi permitir que o homem tivesse a tranquilidade necessária para que ele pudesse assegurar o provimento da prole. As mulheres também sempre foram responsáveis por cuidar das crianças, a fim de garantir a manutenção das gerações futuras. Portanto, o papel das mulheres na socidade sempre foi o de apoio, devendo, portanto, obedecer ao homem e lhe proporcionar uma vivência calma (haja vista os esforços despendidos pelo homem para fornecer comida e segurança).
Está no DNA das mulheres as características que as tornam adequadas para cuidar das crianças. Isso ocorre, pois elas mesmas, durante toda a vida (do nascimento até a velhice) se mantêm imaturas, fúteis e com a inteligência limitada. Percebam que as mulheres são, praticamente, umas crianças mais altas, um ser intermediário entre a criança e o homem. Apenas para exemplificar o que quero dizer, meses atrás, pouco antes da pandemia, o meu chefe levou o rebento de cinco anos ao trabalho e observei o comportamento das mulheres no local. Elas começaram a se divertir com a criança, fazendo danças e cantigas. Pergunto: o que um homem, mesmo o pai do rebento, faria no lugar das mulheres nessa situação com a melhor das intenções de divertir a criança?
Por volta da metade do século XX, no pós-guerra, as mulheres tiveram que ocupar postos de trabalho que antes eram destinados ao homem. Isso porque existia a demanda por mão-de-obra, a qual os homens sozinhos não poderiam preencher, e principalmente pelo fato de que os salários se tornaram menores, o que impedia que uma típica família da época conseguisse se manter somente com a remuneração obtida pelo homem. Porém, com o desenvolvimento tecnológico, essa realidade mudou e os empregos estão escassos, de modo que as mulheres têm ocupado os postos em detrimento dos homens.
Por volta da metade do século XX, no pós-guerra, as mulheres tiveram que ocupar postos de trabalho que antes eram destinados ao homem. Isso porque existia a demanda por mão-de-obra, a qual os homens sozinhos não poderiam preencher, e principalmente pelo fato de que os salários se tornaram menores, o que impedia que uma típica família da época conseguisse se manter somente com a remuneração obtida pelo homem. Porém, com o desenvolvimento tecnológico, essa realidade mudou e os empregos estão escassos, de modo que as mulheres têm ocupado os postos em detrimento dos homens.
Isso veio a calhar para as mulheres que, como todos nós sabemos, estão insatisfeitas com tudo. Jamais, veremos uma mulher dizer: "estou satisfeita com minha vida, estou satisfeita com meu marido, estou satisfeita com a casa, estou satisfeita com a viagem que fizemos, etc. etc.". Elas sempre querem mais, mais e mais, por isso alimentam a matrix. Desta forma, elas decidiram que trabalhar fora é algo bom, especialmente no mundo corporativo, pois as colocariam no mesmo patamar que os homens. Ocorre que isso é uma grande besteira. Não há nada de bom no trabalho, sobretudo no mundo corporativo.
No trabalho, nós homens enfrentamos pressões absurdas, cobranças cruéis, humilhações por parte dos chefes. Sem falar no tempo da nossa vida que perdemos, não só trabalhando para a riqueza dos outros, como também no transporte de casa para a empresa. Por outro lado, no ambiente de trabalho há sempre uma certa piedade e benevolência com as mulheres, pois elas detêm a simpatia dos chefes e dos demais empregados do sexo masculino, mesmo com sua produtividade significativamente menor. As pressões que, por ventura, elas sofrem, não chegam nem próximas a que nós JPBFs temos que suportar.
Essa nova condição, em que as mulheres ocupam os trabalhos dos homens, também influencia bastante o mercado sexual. Não pensem que uma típica mulher trabalhadora irá se interessar por um homem que opta por cuidar da casa e, eventualmente, dos filhos. Muito pelo contrário, as mulheres sempre estarão interessadas por aqueles homens que possuem condição superior que a delas no trabalho. Por isso, como as mulheres ocupam, cada vez mais, os postos dos homens, elas estarão interessadas na pequena parcela masculina que ainda é superior a elas em termos de cargo e salário. Isso aprofunda ainda mais o desequilíbrio, já existente, do mercado sexual.
Portanto, É DEVER DE TODO JPBF NÃO AJUDAR AS MULHERES NO AMBIENTE DE TRABALHO, e aqui não estou nem falando em sabotar ou dificultar suas atividades, mas simplesmente ser indiferente às suas necessidades. Quem já trabalhou com alguma, sabe que elas sempre pedem ajuda, pois são incompetentes, pelos motivos que apresentei acima. O pior é que a maioria dos homens não só as prestam assistência quando solicitados, como também incentivam o que chamam de "comportamento colaborativo", que é na verdade absorver o trabalho delas.
Enquanto mantivermos essa postura submissa às mulheres, caminharemos para a nossa ruína, inclusive no ambiente que desde o surgimento da humanidade foi dominado pelo homem, o trabalho.
Forte abraço!
No trabalho, nós homens enfrentamos pressões absurdas, cobranças cruéis, humilhações por parte dos chefes. Sem falar no tempo da nossa vida que perdemos, não só trabalhando para a riqueza dos outros, como também no transporte de casa para a empresa. Por outro lado, no ambiente de trabalho há sempre uma certa piedade e benevolência com as mulheres, pois elas detêm a simpatia dos chefes e dos demais empregados do sexo masculino, mesmo com sua produtividade significativamente menor. As pressões que, por ventura, elas sofrem, não chegam nem próximas a que nós JPBFs temos que suportar.
Essa nova condição, em que as mulheres ocupam os trabalhos dos homens, também influencia bastante o mercado sexual. Não pensem que uma típica mulher trabalhadora irá se interessar por um homem que opta por cuidar da casa e, eventualmente, dos filhos. Muito pelo contrário, as mulheres sempre estarão interessadas por aqueles homens que possuem condição superior que a delas no trabalho. Por isso, como as mulheres ocupam, cada vez mais, os postos dos homens, elas estarão interessadas na pequena parcela masculina que ainda é superior a elas em termos de cargo e salário. Isso aprofunda ainda mais o desequilíbrio, já existente, do mercado sexual.
Portanto, É DEVER DE TODO JPBF NÃO AJUDAR AS MULHERES NO AMBIENTE DE TRABALHO, e aqui não estou nem falando em sabotar ou dificultar suas atividades, mas simplesmente ser indiferente às suas necessidades. Quem já trabalhou com alguma, sabe que elas sempre pedem ajuda, pois são incompetentes, pelos motivos que apresentei acima. O pior é que a maioria dos homens não só as prestam assistência quando solicitados, como também incentivam o que chamam de "comportamento colaborativo", que é na verdade absorver o trabalho delas.
Enquanto mantivermos essa postura submissa às mulheres, caminharemos para a nossa ruína, inclusive no ambiente que desde o surgimento da humanidade foi dominado pelo homem, o trabalho.
Forte abraço!